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    Home » Produção industrial cresce 1,2% em março e retoma ritmo após cinco meses de estagnação

    Produção industrial cresce 1,2% em março e retoma ritmo após cinco meses de estagnação

    Carlos AugustoPor Carlos Augusto07/05/2025Nenhum comentário3 minutos de leitura
    O setor de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (3,4%) assinalou a influência mais importante em março - Foto: André Motta de Souza/Petrobras
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    A produção industrial brasileira cresceu 1,2% em março de 2025, após registrar estabilidade em fevereiro e leve alta de 0,1% em janeiro. Foi o maior avanço desde junho de 2024, quando o setor havia subido 4,3%, segundo dados da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do IBGE divulgados nesta quarta-feira (7). O resultado também representa o décimo mês seguido de crescimento na comparação anual, com alta de 3,1% em relação a março de 2024. No acumulado do ano, o setor industrial registra expansão de 1,9%, e nos últimos 12 meses, avanço de 3,1%.

    O desempenho positivo em março foi impulsionado por 16 dos 25 ramos industriais pesquisados, com destaque para produtos farmoquímicos e farmacêuticos, que cresceram 13,7%, coque, derivados de petróleo e biocombustíveis, com alta de 3,4%, indústrias extrativas (2,8%) e veículos automotores, reboques e carrocerias (4,0%). O resultado é visto como uma recuperação do setor, que vinha de cinco meses de desempenho fraco — três quedas consecutivas no fim de 2024 e dois meses praticamente estáveis no início de 2025.

    Apesar da melhora, a indústria ainda está 14,4% abaixo do ponto mais alto da série histórica, registrado em maio de 2011, e apenas 2,8% acima do nível pré-pandemia (fevereiro de 2020). O avanço de março reflete uma combinação de fatores, incluindo a recuperação de setores importantes e uma base de comparação mais baixa, segundo análise do IBGE.

    Embora a maioria dos setores tenha registrado crescimento, nove atividades tiveram queda. Produtos químicos recuaram 2,1%, devolvendo o ganho de 2,0% obtido em fevereiro, e produtos alimentícios caíram 0,7%, após alta acumulada de 3,7% entre dezembro e fevereiro. O desempenho negativo desses segmentos afeta diretamente o mercado interno, que ainda enfrenta desafios de demanda.

    Na análise por categorias econômicas, os bens de consumo duráveis cresceram 3,8%, e os bens de consumo semi e não duráveis avançaram 2,4%, revertendo as perdas do mês anterior. Os bens intermediários tiveram alta de 0,3%, enquanto os bens de capital, que refletem investimentos em máquinas e equipamentos, foram a única categoria com queda em março, recuando 0,7%.

    Na comparação com março de 2024, a produção industrial avançou 3,1%, puxada por indústrias extrativas (5,4%), produtos químicos (8,3%) e máquinas e equipamentos (10,0%). O crescimento reflete uma combinação de maior intensidade na produção e uma base de comparação baixa, já que a indústria havia registrado recuo de 2,9% em março do ano passado.

    Embora o resultado positivo seja um alívio para o setor, especialistas alertam que a recuperação ainda é frágil. A indústria continua pressionada por custos elevados de energia e insumos, além da demanda interna que segue abaixo do esperado. A continuidade desse crescimento vai depender de uma combinação de fatores, incluindo maior estabilidade econômica, acesso ao crédito e políticas que incentivem o consumo e o investimento.

    Carlos Augusto
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    Jornalista e repórter fotográfico, com vasta experiência. Graduado em Comunicação Institucional e Gestão Pública, possui habilidades em comunicação e escrita. Carlos Augusto é acadêmico de Ciências Contábeis, o que acrescenta um olhar analítico e detalhista, combinando de forma única comunicação e economia.

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