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    Home » Inflação desacelera para 0,26% em maio, com alívio nos preços de alimentos e combustíveis
    Economia

    Inflação desacelera para 0,26% em maio, com alívio nos preços de alimentos e combustíveis

    Redação CNEPor Redação CNE10/06/2025Nenhum comentário2 minutos de leitura
    Aumento nos preços da energia elétrica residencial (3,62%) exerceu impacto 0,14 p.p. no índice geral em maio - Foto: Licia Rubinstein/Agência IBGE
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    O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou alta de 0,26% em maio, segundo dados divulgados nesta segunda-feira (10) pelo IBGE. A taxa representa uma desaceleração em relação a abril, quando o indicador ficou em 0,43%. No ano, o IPCA acumula inflação de 2,75%, enquanto o acumulado em 12 meses chegou a 5,32%.

    O principal impacto sobre o resultado mensal veio do grupo Habitação, com avanço de 1,19%, influenciado pela alta de 3,62% na energia elétrica residencial. A mudança da bandeira tarifária, que passou para a amarela em maio, gerou cobrança adicional de R$ 1,885 a cada 100 kWh consumidos, somada a reajustes e alterações nas alíquotas de PIS/Confins.

    “Apesar da pressão da energia, o índice foi suavizado por quedas nos preços de alimentos e transportes, dois dos grupos de maior peso no IPCA”, destacou Fernando Gonçalves, gerente da pesquisa.

    O grupo Alimentação e bebidas desacelerou de 0,82% em abril para 0,17% em maio, menor alta mensal desde agosto de 2024. Entre os produtos com queda de preços estão tomate (-13,52%), arroz (-4,00%), ovo de galinha (-3,98%) e frutas (-1,67%). Em contrapartida, subiram os preços da batata-inglesa (10,34%), cebola (10,28%) e café moído (4,59%).

    O grupo Transportes recuou 0,37%, contribuindo com -0,08 ponto percentual no índice. O principal recuo foi nas passagens aéreas, que caíram 11,31%, seguido pelos combustíveis: óleo diesel (-1,30%), etanol (-0,91%), gás veicular (-0,83%) e gasolina (-0,66%).

    “A redução nos preços do etanol se deve à diminuição na tributação, que barateou o litro do combustível em cerca de cinco centavos”, explicou Gonçalves.

    Outros grupos que registraram variações positivas foram Saúde e cuidados pessoais (0,54%), Vestuário (0,41%), Despesas pessoais (0,35%), Comunicação (0,07%) e Educação (0,05%). Artigos de residência caíram 0,27%.

    Entre as 16 localidades pesquisadas, Brasília apresentou a maior variação (0,82%), impulsionada pela energia elétrica (9,43%) e gasolina (2,60%). Rio Branco teve o menor índice (0,00%), puxado pela queda no arroz e nos ovos.

    O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que reflete a inflação percebida por famílias com renda de até cinco salários mínimos, subiu 0,35% em maio. O acumulado no ano está em 2,85% e, em 12 meses, soma 5,20%. Em maio de 2024, o índice havia sido de 0,46%.

    Assim como no IPCA, o INPC foi influenciado pelas quedas nos preços dos alimentos e combustíveis. Brasília também liderou o ranking regional (1,24%), enquanto Rio Branco apresentou a menor alta (0,09%).

    Redação CNE
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